4.12.09

Ano novo


Ano-Novo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ano Novo
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Celebração do Ano-novo em Sydney, uma das maiores do mundo.
Também chamado por Passagem de ano
Reveillon
Virada de ano
Tipo Mundial
Data 31 de Dezembro, 1 de Janeiro
Início Meia-noite de 31 de Dezembro
Término Meia-noite de 1 de Janeiro

O Ano-Novo é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada réveillon, termo oriundo do verbo réveiller, que em portugues significa "despertar".

A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces - uma voltada para frente e a outra para trás.

Celebrações modernas de Ano-novo

Celebração do Ano-novo em Londres.

1 de janeiro: culturas ocidentais nas quais o ano começa em janeiro.

  • No Porto a celebração mais famosa é a da Avenida dos Aliados em que toda a gente espera o novo ano, atentos no relógio da Câmara Municipal do Porto, memorável pelo seu fogo de artifício cruzando os edifícios, e pelos concertos populares
  • Na Região Autónoma da Madeira, onde o fim de ano é provavelmente o dia mais festivo durante o ano. O reveillon na principal cidade, Funchal, é um dos mais famosos do mundo, estando o espectáculo de fogo de artifício no livro de recordes do Guinness como o "maior espectáculo pirotécnico do mundo". Este espectáculo ganha especial interesse pois o Funchal é uma cidade em anfiteatro, onde as pessoas espalham-se numa área com mais 17 km e com mais de 600 metros de altitude. A cidade recebe ainda na orla marítima dezenas de navios de cruzeiro, o que aumenta o ambiente de festa. Durante 5 dias a ilha recebe mais de cinqüenta mil turistas, que aproveitam para, mesmo em Dezembro, banharem-se nas águas temperadas do arquipélago e apanharem algum sol. À noite, ainda há tempo para vislumbrar as inúmeras decorações de cambiantes luzinhas que se espalham por quase todas as ruas da cidade.
Celebrações de ano-novo na Baía de Valparaiso no Chile.
  • Em Nova Iorque, a celebração mais famosa de Ano-Novo é a de Times Square - onde uma bola gigante começa a descer às 23 horas e 59 minutos até atingir o prédio em que está instalada, marcando exatamente zero-hora (00:00:00).
  • No Rio de Janeiro, a celebração mais famosa é a dos fogos de artifício em Copacabana. Milhões de cariocas e turistas de todo o mundo juntam-se nas ruas à beira-mar e nas praias para assistirem ao longo espectáculo, que começa pontuamente à meia-noite do novo ano.
  • Em São Paulo, a avenida Paulista é o palco de atrações e queima de fogos. São milhões de pessoas que se juntam ao longo do principal centro financeiro da metrópole para celebrar a entrada de um novo ano. Em 31 de dezembro de 2008, a festa reuniu 2 milhões e 400 mil pessoas, sendo que mais de 100 mil eram turistas, registrando um novo recorde para o evento.[1][2][3][4]
  • Na Escócia há muitos costumes especiais associados ao Ano-Novo - como a tradição de ser a primeira pessoa a pisar a propriedade do vizinho, conhecida como first-footing (primeira pisada). São também dados presentes simbólicos para desejar boa sorte, incluindo biscoitos.
Celebrações de ano-novo na Torre Eiffel em Paris, França.
  • Na Espanha, exatamente à meia-noite, as pessoas comem doze uvas, uma a cada badalada do relógio da Puerta del Sol, localizada em Madrid.
  • Em muitos países, as pessoas têm o costume de soltar fogos de artifício em suas casas, como é o caso de Portugal, do Brasil, dos Países Baixos e de outros países europeus.
  • Muitas pessoas tomam decisões de Ano-Novo, ou fazem promessas de coisas que esperam conseguir no novo ano. Elas podem desejar perder peso, parar de fumar, economizar dinheiro e arrumar um amor para suas vidas.
  • Em países de língua inglesa, cantar e/ou tocar a música Auld Lang Syne é muito popular logo após a meia-noite.

Natal


Natal

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Nota: Se você procura pela capital do Rio Grande do Norte, consulte: Natal (Rio Grande do Norte). Se você procura outros artigos com o nome Natal, consulte: Natal (desambiguação).

Natal
Christmas collage.PNG
Símbolos e tradições de Natal
Tipo Cristão
Seguido por Cristãos
Muitos não-cristãos[1]
Data 25 de Dezembro
7 de Janeiro (Rússia)
Observações: Quadra que prima pela união familiar e entrega de presentes à mesma e ao próximo.

O Natal ou Dia de Natal é um feriado comemorado anualmente em 25 de Dezembro, que comemora o nascimento de Jesus de Nazaré.[2][3] A data de comemoração do Natal não é conhecida como o aniversário real de Jesus e pode ter sido inicialmente escolhida para corresponder com qualquer festival histórico Romano[4] ou com o solstício de inverno.[5] O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no Cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que dura doze dias.[6]

Embora tradicionalmente seja um feriado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos,[1][7] sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.[8]

Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumentou da atividade econômica entre cristãos e não cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico do Natal é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.

16.11.09


Cadesc

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CADESC Cidade Tiradentes - Comunidade Ativa no Desenvolvimento Sócio-Cultural Educacional de Cidade Tiradentes, fundada em 18 de janeiro de 2003, pessoa juridica de direitos privados, sem fins lucrativos, que tem como objetivo: Desenvolver Projetos para o Protagonismo Juvenil. Hoje a Cadesc executa projetos na Cultura Digital e qualifica jovens na Tecnologia da Informação, situada no Distrito Cidade Tiradentes - SP, está instalado o Laboratório Digital em parceria com SERPRO e IBAP. Projetos Desenvolvidos: Oficinas com Conceitos em Economia Solidária - 2003 Oficinas de Elaboração de Projetos - 2003 Projeto Bolsa Trabalho Cursinho (Curso de Pré-Vestibular) Unesp e PMSP - 2003 Jovens na parceria no Aprendiz Comgas - 2003 Projeto Bolsa Trabalho PMSP - Horta Comunitária Projeto Petrobras - Porque não Falar das Flores - Cultivo de Flores em Cidade Tiradentes Cultura Hip Hop Oficinas de Teatro - Texto do livro Revolução dos Bichos Entidade Tutora Consórcio Social de Juventude - Ong Poli - SP Capacita Sampa - PMSP Projeto Contadores de Histórias - Programa VAI Projeto Cultura Digital Livre e Cidadania - Programa VAI Projeto Cultura e Diversidade Digital na Cidade Tiradentes - VAI Projeto Centro Profissionalizante Digital - Ministério do Trabalho e Emprego - Fundação Banco do Brasil Conisli 2006 / 2007 / 2008 Campus Party - 2008 / 2009 Coordenação do 1º Festival de Cultura Digital de Guarulhos - PMG Oficina Digital de Broffice Secretária Estadual MST - Ribeirão Preto SP Conferência Municipal e Estadual de Promoção da Igualdade Racial Conselho Municipal de Juventude São Paulo - CMJ

Cidade Tiradentes



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História

A COHAB Cidade Tiradentes situa-se no extremo leste da capital paulista e abriga um dos maiores conjuntos habitacionais da América Latina, tendo sido construído no início da década de 80, pela Prefeitura do Município de São Paulo.

Infraestrutura/Pavimentação

Atualmente, a infraestrutura deste bairro é de boa qualidade mas necessita de alguns reparos em sua rede de água e esgoto.

Embora o governo te

Atualmente, a infraestrutura deste bairro é de boa qualidade mas necessita de alguns reparos em sua rede de água e esgoto.

Embora o governo tenha se empenhado nas questões de pavimentação e arb

penhado nas questões de pavimentação e arborização, estas ainda encontram-se um tanto precárias.

Transporte público

Após árduas lutas que tiveram suas origens em associações espalhadas pelo bairro, com o apoio da população e colaboração da Câmara Municipal, houve uma melhoria de 70/% na questão do transporte público.

O controle de velocidade (Lei 9.503 de 23/9/1997 - Código de Trânsito Brasileiro) conseguiu baixar para 80% o índice de acidentes causados por veículos de transportes coletivos que partem deste bairro.

Saúde pública

A Saúde obteve razoável melhoria quanto ao pronto atendimento médico ou seja, primeiros socorros porém é notória a grande dificuldade em se conseguir agendamento com especialistas de alguma áreas do SUS – Sistema Único de Saúde.

Recentemente, foi inaugurado o hospital Cidade Tiradentes, o qual possibilitou o atendimento da grande demanda local.

Educação/Inclusão social

A revisão nos parâmetros da educação ainda não obteve resultado positivo na questão de alfabetização.

O PAI – Programa de Alfabetização e Inclusão, instituído pelo Governo do Estado de São Paulo, se extensivo à crianças, poderá melhorar a qualidade do ensino nesta região.

A inclusão social através da informatização tem sido um dos maiores benefícios prestados à comunidade.

Segurança Pública

A partir de meados da década de 1990 percebe-se que houve certa diminuição no índice de criminalidade porém este tópico ainda deixa um pouco a desejar.

Organização Familiar

O poder aquisitivo de muitas famílias que passaram a residir neste bairro desde sua inauguração melhorou acentuadamente.
A maioria dos responsáveis pelas crianças e adolescentes não lhes impõe o controle de horário para lazer, tarefas escolares e refeições.

Há anos, crianças fora do período escolar brincam nas dependências dos condomínios e pelas ruas, desacompanhadas de seus responsáveis.

Atualmente, jovens se ajuntam nas praças ou perambulam pelas ruas do bairro durante o dia inteiro e parte da noite também mas muitos deles frequentam telecentros, lan houses ou participam de jogos de futebol e basquete.

A maioria dos jovens fala uma mesma linguagem: Gíria de periferia. É comum o uso de expressões como: Foi mal, suave, beleza, mano, valeu, meu, ducha, rango, trampo e cola aqui.

Entre alguns jovens e crianças, gritarias e assobios podem ser ouvidos durante o dia e, algumas vezes, até o anoitecer.

Houve uma melhoria quanto a questão de vandalismo. De uns anos para cá quase não se veem bens públicos depredados.

Paralelamente, outro grupo de jovens se levanta em busca de novos horizontes e através do estudo, da informação cultural e do auto conhecimento conseguem elevar muito seu nível intelectual. Estes jovens, em sua maioria, interessam-se pelas áreas de computação, mecatrônica e saúde.

Cidade Tiradentes, distante de quase tudo mas não de todos, ainda poderá ser categorizada como um dos melhores bairros periféricos brasileiros.


Ubuntu

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Ubuntu é uma distribuição do sistema operacional (português brasileiro) ou sistema operativo (português europeu) GNU/Linux baseado na distribuição Debian, sendo uma das distribuições mais populares. É patrocinado pela Canonical Ltd (dirigida por Mark Shuttleworth).

O Ubuntu diferencia-se do Debian por ser lançado semestralmente, por disponibilizar suporte técnico nos dezoito meses seguintes ao lançamento de cada versão (em inglês) e pela filosofia em torno de sua concepção.

A proposta do Ubuntu é oferecer um sistema operativo que qualquer pessoa possa utilizar sem dificuldades, independentemente de nacionalidade, nível de conhecimento ou limitações físicas. A distribuição deve ser constituída totalmente de software gratuito e livre, além de isenta de qualquer taxa. Actualmente uma organização cuida para que cópias sejam remetidas em CDs para todo o mundo sem custos.

A Comunidade Ubuntu ajuda-se mutuamente, não havendo distinção de novatos ou veteranos; a informação deve ser compartilhada para que se possa ajudar quem quer que seja, independentemente do nível de dificuldade. Os fãs do Ubuntu são conhecidos como ubuntistas, ubunteiros ou ubunteros.

Durante vários meses a distribuição Ubuntu está em primeiro lugar no Distrowatch [1], página especializada em catalogar o desempenho e uso das muitas distros Linux.

Em 8 de julho de 2005, Mark Shuttleworth e a Canonical Ltd anunciaram a criação da Fundação Ubuntu e providenciaram um suporte inicial de dez milhões de dólares. A finalidade da fundação é garantir apoio e desenvolvimento a todas as versões posteriores à 5.10.

Denominação

O nome "Ubuntu" AFI: [u'buntu] deriva do conceito sul africano de mesmo nome , diretamente traduzido como "humanidade com os outros" ou "sou o que sou pelo que nós somos".

Esse nome busca passar a ideologia do projeto, baseada nas liberdades do software livre e no trabalho comunitário de desenvolvimento.

A distribuição é muito comumente chamada "Ubuntu Linux", porém, oficialmente a Canonical, desenvolvedora da distribuição, usa apenas o nome "Ubuntu" como referência, uma vez que a distribuição ao ser portada para outros kernels livres para além do Linux recebe outros nomes (por exemplo, o Ubuntu implementado sobre o OpenSolaris recebe o nome de "Nexenta") - ao contrário do Debian, por exemplo, que recebe este nome independentemente do kernel usado. Assim, quando se diz "Ubuntu" já se subentende que é Linux.

Características

  • Novas versões do Ubuntu são lançadas com um intervalo aproximado de um mês após os lançamentos do GNOME.
  • Um dos focos principais é a usabilidade[2], incluindo o uso da ferramenta sudo[3] para tarefas administrativas (similar ao Mac OS X) procurando oferecer uma gama de recursos completa a partir de uma instalação padrão.
  • Acessibilidade e internacionalização, permitindo a utilização do sistema pelo maior número de pessoas possível. A partir da versão 5.04, a codificação de caracteres padrão é o UTF-8 (permitindo a utilização de caracteres não utilizados no alfabeto latino). O projeto visa também a oferecer suporte-técnico nos idiomas de seus usuários.
  • Além das ferramentas de sistema padrão e outros aplicativos menores, o Ubuntu é oferecido com diversos programas pré instalados que atendem às funcionalidades básicas, entre os quais estão a suite de aplicativos OpenOffice.org, o navegador de internet Firefox e editor de imagens GIMP. Programas para visualizar conteúdos multimídia, clientes de email e jogos simples completam a distribuição básica.
  • O Ubuntu possui uma forte ligação com a comunidade Debian, contribuindo direta ou indiretamente com qualquer modificação nos códigos fonte, ao invés de apenas anunciar essas mudanças em uma data posterior. Muitos programadores do Ubuntu mantêm pacotes chave do próprio Debian.
  • Todas as versões do Ubuntu são disponibilizadas sem custo algum[4]. Cópias em CD do Ubuntu são enviadas gratuitamente para quem as solicitar, e estão disponíveis para cópia na internet.
  • O visual padrão até a versão 5.10 e a partir da versão 9.10 caracteriza-se pela utilização de tons castanhos[5]; entre as versões 6.06 (Dapper Drake) e 9.04 (Jaunty Jackalope), no entanto, passou-se a usar um padrão de cores mais próximo do laranja.
  • A gestão de instalação de software é realizada pelo APT e pelo Synaptic.
  • O Ubuntu cabe em um único CD e é oferecido como um Live CD que pode ser utilizado para uma instalação permanente. O Live CD é utilizado por muitos usuários a fim de testar a compatibilidade de hardware antes de instalar o sistema.
  • Live CD/DVD personalizado

    CDs do Kubuntu, Ubuntu e Ubuntu Server distribuídos gratuitamente pela Canonical; versão 9.04(Jaunty Jackalope).

    O programa remastersys permite a qualquer um facilmente (em modo gráfico) criar um Live CD/DVD personalizado, com os programas e opções que o utilizador desejar, a partir de uma instalação existente do Ubuntu. Também existem os programas reconstructor e Ubuntu Customization Kit com um propósito semelhante.

    CDs grátis do Ubuntu podem ser pedidos pelo sistema ShipIt (em inglês)

    Lançamentos

    Uma nova versão do Ubuntu é lançada semestralmente, e cada lançamento tem um nome de código e um número de versão. O número de versão é baseado no ano e no mês de lançamento. Por exemplo o Ubuntu 4.10 foi lançado em Outubro de 2004, na data: mês 10, ano 2004. Abaixo está uma lista dos lançamentos anteriores e os lançamentos planejados.

    Qualquer uma das versões ocupa apenas um CD, o que torna esta distribuição Linux muito fácil de copiar. A atualização e instalação de mais programas poderá ser realizada via ligação internet, num processo fácil e em ambiente gráfico.

    Para quem pretende experimentar o Ubuntu Linux sem o instalar no disco rígido, o sistema funciona em um Live CD diretamente do CD, sem necessidade de ser instalado. Pode-se instalá-lo a partir de um pen drive também. Estes modos são mais lentos e destinam-se essencialmente a proporcionar um primeiro contato com o Linux, seus programas incluídos e saber quais programas podem ser eventualmente instalados; além de ser útil para manutenção de hardware. A partir da versão 6.06, este disco pode ser utilizado para se instalar definitivamente no computador.

    Existe também a possibilidade de ser solicitada gratuitamente, uma versão via CD, caso o usuário não tenha como obtê-la via Internet, bastando um rápido cadastro na página de solicitação para fazer o pedido.


    Software livre

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


    Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído com algumas restrições. A liberdade de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao conceito de software proprietário, mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.

    Definição

    Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation:

    • A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0);
    • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
    • A liberdade de redistribuir, inclusive vender, cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2);
    • A liberdade de modificar o programa, e liberar estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

    A liberdade de executar o programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em quantas máquinas quiser, em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem nenhuma restrição imposta pelo fornecedor.

    A liberdade de redistribuir o programa compilado, isto é em formato binário, necessariamente inclui a obrigatoriedade de disponibilizar seus códigos-fonte. Caso o software venha a ser modificado e o autor da modificação queira distribuí-lo, gratuitamente ou não, será também obrigatória a distribuição do código fonte das modificações, desde que elas venham a integrar o programa. Não é necessária a autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa ser redistribuído, já que as licenças de software livre assim o permitem.

    Para que seja possível estudar ou modificar o software (para uso particular ou para distribuir) é necessário ter acesso ao código-fonte. Por isso a disponibilidade desses arquivos é pré-requisito para a liberdade do software. Cada licença determina como será feito o fornecimento do código fonte para distribuições típicas, como é o caso de distribuições em mídia portátil somente com os códigos binários já finalizados (sem o fonte). No caso da licença GPL, a fonte deve ser disponibilizada em local de onde possa ser acessado, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (exceto transporte e mídia).

    Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o

    poder de revogar a licença, o software não é livre.

    A maioria dos softwares livres é licenciada através de uma licença de software livre, como a GNU GPL, a mais conhecida.

    Software Livre e Software em Domínio Público

    Software livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante a autoria do desenvolvedor ou organização. O segundo caso acontece quando se passam os anos previsto nas leis de cada país de proteção dos direitos do autor e este se torna bem comum. Ainda assim, um software em domínio público pode ser considerado como um software livre.

    Software Livre e Copyleft

    Licenças como a GPL contêm um conceito adicional, conhecido como Copyleft, que se baseia na propagação dos direitos. Um software livre sem copyleft pode ser tornado não-livre por um usuário, caso assim o deseje. Já um software livre protegido por uma licença que ofereça copyleft, se distribuído, deverá ser sob a mesma licença, ou seja, repassando os direitos.Associando os conceitos de copyleft e software livre, programas e serviços derivados de um código livre devem obrigatoriamente permanecer com uma licença livre (os detalhes de quais programas, quais serviços e quais licenças são definidos pela licença original do programa). O usuário, porém, permanece com a possibilidade de não distribuir o programa e manter as modificações ou serviços utilizados para si próprio.

    Venda de Software Livre

    As licenças de software livre permitem que eles sejam vendidos, mas estes em sua grande maioria estão disponíveis gratuitamente.

    Uma vez que o comprador do software livre tem direito às quatro liberdades listadas, ele poderia redistribuir este software gratuitamente ou por um preço menor do que aquele que foi pago.

    Como exemplo poderíamos citar o Red Hat Enterprise Linux que é comercializado pela Red Hat, a partir dele, foram criados diversos clones como o CentOS que pode ser baixado gratuitamente.

    Muitas empresas optam por distribuir o mesmo produto sobre duas ou mais licenças, geralmente uma sobre uma licença copyleft e gratuita como a GPL e outra sobre uma licença proprietária e paga. Outra diferença muito comum é que as versões pagas geralmente acompanham algum tipo de serviço adicional, como direito a suporte técnico, por exemplo.

    Movimento Software Livre

    Motivação

    Os desenvolvedores de software na década de 70 frequentemente compartilhavam seus programas de uma maneira similar aos princípios do software livre. No final da mesma década, as empresas começaram a impor restrições aos usuários com o uso de contratos de licença de software. Em 1983, Richard Stallman iniciou o projeto GNU, e em outubro de 1985 fundou a Free Software Foundation (FSF). Stallman introduziu os conceitos de software livre e copyleft, os quais foram especificamente desenvolvidos para garantir que a liberdade dos usuários fosse preservada.

    Ideologia: as diferenças entre Software Livre e Código Aberto

    Muitos defensores do software livre argumentam que a liberdade é valiosa não só do ponto de vista técnico, mas também sob a ótica da moral e ética. É neste aspecto que o movimento de software livre (encabeçado pela FSF) se distingue do movimento de código aberto (encabeçado pela OSI), que enfatiza a superioridade técnica em relação a software proprietário, ao menos em potencial.

    Os defensores do código aberto (também conhecido como Open source em inglês) argumentam a respeito das virtudes pragmáticas do software livre ao invés das questões morais. A discordância básica dos movimentos está no discurso. Enquanto o foco do movimento encabeçado pela FSF chama a atenção para valores morais, éticos, direitos e liberdade, o movimento encabeçado pela OSI defende um discurso mais agradável às empresas. Com isso, o movimento de software livre condena o uso e desenvolvimento de software proprietário, enquanto o movimento de código aberto é conivente com o desenvolvimento de software proprietário.

    As definições oficiais de software livre e de código aberto são as mesmas, porém escritas de formas distintas. A OSI define o código aberto usando a definição Debian de software livre, que é apenas um detalhamento das 4 liberdades da FSF. Desta forma todo software de código aber

    Muitos defensores do software livre argumentam que a liberdade é valiosa não só do ponto de vista técnico, mas também sob a ótica da moral e ética. É neste aspecto que o movimento de software livre (encabeçado pela FSF) se distingue do movimento de código aberto (encabeçado pela OSI), que enfatiza a superioridade técnica em relação a software proprietário, ao menos em poten

    O movimento software livre não costuma tomar uma posição sobre trabalhos que não sejam softwares e suas respectivas documentações, mas alguns defensores do software livre acreditam que outros trabalhos que servem a um propósito prático também devem ser livres (veja Free content).

    Para o Movimento do software livre, que é um movimento social, não é ético aprisionar conhecimento científico, que deve estar sempre disponível, para assim permitir a evolução da humanidade. Já o movimento pelo Código Aberto, que é um movimento mais voltado ao mercado, prega que o software desse tipo traz diversas vantagens técnicas e econômicas. O segundo surgiu para levar as empresas a adotarem o modelo de desenvolvimento de software livre.

    Como a diferença entre os movimentos "Software Livre" e "Código Aberto" está apenas na argumentação em prol dos mesmos softwares, é comum que esses grupos se unam em diversas situações ou que sejam citados de uma forma agregadora através da sigla "FLOSS" (Free/Libre and Open Source Software).

    Softwares Livres notáveis

    Abaixo está uma lista com os softwares livres mais conhecidos e usados:



  • Plataforma de desenvolvimento: Eclipse (programação em Java e PHP) e NetBeans (Programação em C, C++,
  • ava, Python, UML e outras).
  • Linguagens de programação: Python,Java, Perl, PHP, Lua, Ruby, Gambas e Tcl.
  • Servidores:
  • Bancos de dados relacionais: MySQL, Postgres.
  • Programas de interação gráfica: GNOME, KDE e Xorg.
  • Aplicativos:

    Veja listas maiores no diretório da Fundação do Software Livre e em diversos outros sites de projetos na Intern

    9.11.09


    Mortal Kombat Armageddon é o sétimo capítulo da série de videogames Mortal Kombat, criada em 1992 por Ed Boon e John Tobias. O jogo foi lançado em 9 de outubro de 2006 para PlayStation 2 e Xbox e em maio de 2007 para Nintendo Wii. MK:A é uma espécie de compilação de toda a saga de games de Mortal Kombat.



    O GIMP (GNU Image Manipulation Program) é um programa de código aberto voltado principalmente para criação e edição de imagens raster, e em menor escala também para desenho vetorial.

    O projeto foi criado em 1995 por Spencer Kimball e Peter Mattis, quando desenvolveram o mesmo como um projeto para a faculdade. Atualmente, ele é mantido por um grupo de voluntários e licenciado sob a GNU General Public License.

    O GIMP foi criado pelos estudantes como uma alternativa livre ao Adobe Photoshop. Foi um projeto universitário que amadureceu bastante e hoje alcança é utilizado por hobbistas e profissionais. Porém, o GIMP ainda possui uma participação pequena no mercado de ferramentas de edição profissionais (em contraste ao Photoshop). Os principais fatores que contribuem para isso são:

    • O GIMP ainda não possui suporte nativo ao modo CMYK, usado como formato para impressão. Isso limita a área de atuação do programa no setor gráfico profissional, tornando-o indicado apenas para trabalhos digitais que utilizam apenas o modo RGB.
    • Pelo fato de ser distribuído gratuitamente, ele não inclui licenças para as cores Pantone, usadas largamente pelos profissionais gráficos como referência para garantir precisão de cor em materiais impressos.
    • Até o início de 2004, a plataforma GTK usada pelo GIMP não se apresentava bem no Microsoft Windows. O melhor suporte ao GTK aumentou a adoção por usuários do ambiente Windows, bem como outros programas que também utilizam GTK, como o Inkscape.
    • Apenas recentemente a plataforma GTK para Mac OS X ganhou suporte nativo. Versões anteriores do GIMP faziam uso do X11, tornando o programa pouco integrado ao restante do sistema.

    [ Nome

    A sigla GIMP originalmente significava General Image Manipulation Program; em 1997, foi mudado para GNU Image Manipulation Program. Ele é integrante oficial do Projeto GNU.

    [ Mascote

    Wilber é o mascote oficial do projeto GIMP. Wilber foi criado em 25 de Setembro de 1997 por Tuomas Kuosmanen, conhecido como "tigert". Ele recebeu ajuda de outros desenvolvedores do GIMP, que podem ser vistos em Wilber Construction Kit, incluso no código fonte do GIMP em /docs/Wilber_Construction_Kit.xcf.gz. O mascote Wilber foi desenhado utilizando-se o próprio GIMP.

    [editar] Inovação

    O GIMP foi um dos pioneiros em relação a projetos de código aberto voltados a usuários finais. Outros projetos famosos, como o GCC, ou o kernel Linux, foram voltados principalmente a desenvolvedores. O GIMP foi a prova de que projetos de código aberto poderiam gerar produtos voltados a usuários finais, abrindo um precedente ao que levaria ao desenvolvimento de outros projetos voltados ao usuário desktop mercado como GNOME, KDE, Mozilla entre outros.

    GIMP utilizava o que hoje é conhecido como GTK como base para construção de sua interface. Na verdade, a biblioteca GTK foi originalmente extraída do trabalho efetuado na interface gráfica durante o desenvolvimento do GIMP. Apesar de GIMP e GTK terem sido originalmente desenvolvidos para o X Window System, foram posteriormente portados para Microsoft Windows, OS/2 e Mac OS X.

    A partir da versão 2.6, o GIMP passou a adotar uma nova biblioteca chamada Generic Graphical Library (GEGL), com o objetivo de trazer suporte a formatos de arquivo com maior profundidade de bits e edição não-destrutiva.

    Film Gimp/CinePaint

    Film Gimp, agora conhecido como CinePaint, é uma ferramenta desenvolvida para pintura e retoque de quadros de filmes cinematográficos, usando um gerenciador de cenas onion skinning. Ele também oferece uma profundidade de 16 bits por cor, enquanto a versão atual do GIMP é limitada a apenas 8 bits. Ele foi um fork da versão 1.0.8 do GIMP.

    Características

    [ Utilização

    O GIMP possui os recursos para ser utilizado na criação ou manipulação de imagens e fotografias. Seus usos incluem criar gráficos, logotipos, redimensionar fotos, alterar cores, combinar imagens utilizando camadas, remover partes indesejadas e converter arquivos entre diferentes formatos de imagem digital.

    Assim como o uso interativo, o GIMP pode ser manipulado através de scripts. Existe suporte a Scheme (ScriptFu), Perl, Python, Tcl, Ruby, e programas capazes de executar comandos UNIX. Isso permite, por exemplo, produzir imagens para uma página web utilizando scripts CGI, ou realizar edições (como correção de cor ou redimensionamento) de imagens em lote.

    [ Formatos

    O formato de arquivo nativo do GIMP é o XCF, que conta com suporte a camadas. Também é possível editar imagens nos formatos SVG, Ico, BMP, PSD, GIF, JPG, PNG, TIF e diversos outros.

    Empreendedorismo


    Empreendedorismo designa os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu universo de atuação.

    Empreendedor é o termo utilizado para qualificar, ou especificar, principalmente, aquele indivíduo que detém uma forma especial, inovadora, de se dedicar às atividades de organização, administração, execução; principalmente na geração de riquezas, na transformação de conhecimentos e bens em novos produtos – mercadorias ou serviços; gerando um novo método com o seu próprio conhecimento. É o profissional inovador que modifica, com sua forma de agir, qualquer área do conhecimento humano. Também é utilizado – no cenário econômico – para designar o fundador de uma empresa ou entidade, aquele que construiu tudo a duras custas, criando o que ainda não existia.



    não deixe que a violência vença você....

    6.11.09

    Bem Vindo

    este Blog fala sobre o Software Livre!!!
    E suas infomações......



    Criado por: Diego e Ana Calorina


    Nem Melhor, Nem Pior, Apenas Diferente.....

    4.11.09

    /home/arochalima/Desktop/cat